Nós faremos isso juntos
Onde nascem as emoções? O que as mantém em equilíbrio? Como compreender o significado de nossa vida e nosso propósito? Muitas perguntas. Já se fez alguma delas? Em que momento você sente maior necessidade de respostas? Nosso trabalho é te mostrar o caminho para a alegria e realização. Através do processo terapêutico você se conecta com o que há de mais profundo e verdadeiro e passa a realizar o que é verdade para você, dando valor à vida e ao momento presente. Encontrando sua motivação para fazer acontecer. Ajudando outros a conquistar esta mesma mudança pela qual você passou.
A partir de então, durante as sessões, é possível fazer com que a pessoa reviva esse momento repetidas vezes. Ela é encorajada, por meio da autoconfiança, a enfrentar a situação e mudar suas percepções em relação ao evento traumático. A hipnose para ansiedade, portanto, ajuda o paciente a encontrar o evento causador do trauma e trabalhar o consciente de maneira que ele consiga superá-lo.
Quando o quadro de ansiedade já está instalado, dificilmente um paciente conseguirá se recuperar sem uma ajuda médica. Atualmente, existem diversos tipos de tratamentos. Entre os principais estão a hipnose e a terapia convencional. Nos dois casos, o profissional vai tentar descobrir o que causou o problema, para então fazer com que os efeitos sobre o paciente sejam minimizados. No entanto, o que difere as duas técnicas, é a forma como cada uma é realizada.
Uma das grandes vantagens da hipnose, em relação as terapias convencionais, é o tempo de tratamento. Já nas primeiras sessões, é possível notar sinais de recuperação. Para que você entenda melhor, na psicanálise, o terapeuta tenta encontrar a causa por meio de conversas com o paciente, que muitas vezes também não sabe identificar o causador do problema.
Como a hipnose, o profissional auxilia o paciente a entrar em um estado de relaxamento profundo. É o chamado transe. O que acontece é a diminuição da frequência cerebral e aumento da concentração. É nesse momento que o hipnoterapeuta tem acesso ao subconsciente, fazendo com que o paciente encontre o episódio exato em que aquele trauma foi desencadeado.
A depressão pode ocorrer devido a alterações neuroquímicas no cérebro. Trata-se de uma doença que vem acompanhada de diversos sentimentos, sensações e emoções, como a tristeza, a impotência e a falta de vontade. A autoestima fica baixa, a pessoa se sente muda o seu humor e, normalmente, busca o isolamento. Em casos mais graves, o paciente pode apresentar delírios, alucinações e até pensamentos suicidas. Dificilmente uma pessoa vai conseguir reverter esse quadro sem a ajuda de um profissional. Por isso, geralmente, o tratamento é necessário. E, mesmo que haja a indicação do uso de medicamentos, a hipnose pode ser realizada conjuntamente e atuar como uma aliada no processo de recuperação. Por meio dela, o paciente analisará seus medos e/ou dificuldades de forma mais clara. É possível descobrir as causas da depressão e agir diretamente no problema. Depois que forem entendidas e trabalhadas, essas razões deixam de existir. Nesse momento, os hormônios começam a voltar ao normal e a mente torna a agir de forma mais equilibrada.
O paciente também é incentivado a observar seu lado positivo e a analisar suas qualidades, mudando a forma como encara a vida e os problemas. É trabalhada a autoestima e a segurança. A pessoa passa a se conhecer melhor e aprende a lidar com seus sentimentos. O objetivo é fazer com que ela seja capaz de agir de forma diferente diante de situações que representavam um problema.
Com o passar do tempo, essa nova atitude passa a se tornar um hábito que, durante o tratamento, é sempre enfatizado como algo saudável e uma compensação para o cérebro.
É importante salientar que nenhum especialista poderá obrigar o paciente a fazer algo que ele não queira. Por isso, para ter sucesso ao tratar vícios com a hipnose é importante que o dependente realmente queira largar o hábito.
Nos últimos anos, vários conselhos de saúde têm reconhecido a hipnose como uma terapia auxiliar nos mais diversos tratamentos. Isso acontece porque a prática é capaz de modificar comportamentos destrutivos e reconfigurar o inconsciente.
Em muitos casos de vícios, principalmente na dependência do cigarro, o que se depara é com um automatismo comportamental. Ou seja, a maioria dos dependentes apresenta, além do vício químico, o vício psicológico. Existe um condicionamento comportamental que “obriga” o fumante a praticar tal ação. O mesmo ocorre com bebidas, medicamentos e outras drogas.
É nesse ponto que a hipnose pode ajudar. A técnica permite que o paciente fique mais concentrado, se desligando das percepções externas, mas sem que saia do estado de vigília.
Por meio de técnicas especificas, o hipnólogo é capaz de fazer com que alguns comandos sejam “gravados” na mente do paciente. Isso faz com que ele passe a agir de maneira diferente diante dos problemas que o levaram ao vício e ao tratamento.
Milton Erickson
No caso da síndrome do pânico o método é aplicado de forma progressiva sem a necessidade do uso de medicamentos, além de ser pouco invasivo.
A partir da hipnose clínica é possível encontrar o foco do problema e ressignificar o que chamamos de trauma. Isso significa que a terapia age diretamente no que causou o medo excessivo, que pode ser uma experiência da infância ou qualquer outra situação mais recente.
A hipnose dá ao hipnólogo o acesso direto ao subconsciente, local em que o trauma, fobia e medo fica registrado e faz que se manifestem. Combater estas queixas com hipnose não tem contraindicação e pode ser realizado em conjunto com outras terapias. Durante o transe hipnótico, o cérebro fica operando entre o estado de vigília e de profundo transe.
O hipnólogo consegue acessar o subconsciente, localizar o trauma, medo ou fobia e reprogramar a mente do indivíduo para perceber as mesmas situações de forma diferente. As lembranças causadoras do trauma são desassociadas dos fatos ruins. Assim, o paciente adquire novas perspectivas e desapega das emoções negativas relacionadas ao trauma.
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